Por Mauro Beting
Você pode não torcer.
Você pode não gostar.
Você pode odiar.
Mas você não pode ser indiferente.
Nem achar que não é diferente.
Parabéns pelas conquistas, elenco rubro-negro,
torcida do Flamengo.
Vocês conseguem superar a direção insensível e algumas vezes irresponsável do clube.
Sigam curtindo a festa pelas conquistas semanas depois dos títulos.
Impressionante.
Mas bem próprio do carioca e do rubro-negro.
Como também viraram casaca os santistas Diego Ribas e Gabriel.
O camisa 10 que agora passou o manto de Zico (com as devidas bençãos do Galinho) para um dos maiores 9 da história de um clube que teve Leonidas da Silva, Nunes, Adriano.
E Gabigol. Ainda mais idolatrado também por Diego. O meia que virou volante e foi essencial para a virada em Lima. Quando Gabi jogava mal e ganhou o gol de empate em lance iniciado por Diego. O cara que fez o lançamento que daria na virada antológica.
O meia de talento de 20 anos de carreira que encerrou a carreira ajudando muito no bi brasileiro de 2020. jogando como volante.
Um dos atletas essenciais para o final da fila santista em 2002.
Um dos grandes do Brasil desde então. Dos grandes nomes rubro-negros na reconstrução do clube. O primeiro dos tantos AeroFlas foi por ele.
Um dos motivos de tantas festas recentes. E tão bacanas como a dos títulos de 2022.
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