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Poder de fogo de Cavani faria Diniz muito feliz

Fernando Diniz e Diego Lugano têm falado da chance de contar com o uruguaio, que resolveria muitos problemas no Morumbi

 (Montagem / Esporte Interativo)
(Montagem / Esporte Interativo)

Por Vitor Sérgio Rodrigues

,O uruguaio Edinson Cavani ficaria sem contrato com o PSG no próximo dia 30 de junho. Com a pandemia do Coronavírus, não sabemos até quando o contrato dele com o time da capital francesa vai valer, mas, a menos que ele e o clube resolvam estender o compromisso, Cavani poderá ser contratado por qualquer time do mundo no fim desta temporada (seja lá quando isso ocorra...). Essa possibilidade pode estar fazendo o técnico Fernando Diniz ficar bem empolgado.

É o que posso compreender da entrevista que o técnico do São Paulo deu à TV Gazeta no último domingo. Ele disse que pensar em Cavani no Morumbi não é utopia. Reconheceu que a questão financeira é um grande desafio (o fato de o Tricolor não ter feito nenhum grande investimento no início do ano é um indicativo claro disso), mas que imagina ser perfeitamente possível um clube brasileiro contar com o atacante uruguaio. Algo próximo do que o superintendente Diego Lugano já havia falado anteriormente, dizendo que pela relação que ele tem com Cavani, dos tempos de seleção uruguaia, poderia pesar nisso.

Antes da pausa por causa do Coronavírus era nítido que o São Paulo estava evoluindo enquanto equipe, especialmente do meio para frente. O volume de jogo estava fluindo mais, as jogadas perigosas começavam a surgir em um grande número, mas a equipe ainda esbarrava em chances desperdiçadas. Foi o foco principal no resultado mais preocupante no ano, a derrota na altitude de Juliaca na estreia da Libertadores. Ter Cavani é um movimento claro em solucionar isso. Um jogador com um grande poder de fogo, que vem de temporadas sólidas na Europa e que poderia fazer Pato subir de produção, jogando como um segundo atacante e tendo o uruguaio chamando a atenção das defesas.

São muitas variáveis, desde a situação contratual de Cavani com o PSG, a pandemia de Coronavírus, as ofertas que o uruguaio vai receber (fala-se muito do Atlético de Madrid por lá e de grandes clubes como Boca, Palmeiras e Inter por aqui) e a responsabilidade financeira dos homens que dirigem o São Paulo. Mas imagino que a remota possibilidade de ter Cavani faz com que Fernando Diniz sonhe acordado neste período de paralisação do futebol.

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