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Reds, of course - Villarreal 2 x 3 Liverpool

O melhor e mais equilibrado Liverpool de todos os tempos chega à décima final de sua história: além do hexa, foi derrotado em 1985, 2007 e 2018.

Liverpool em busca do hepta
Liverpool em busca do hepta

Por Mauro Beting

É o melhor Liverpool da história.

Joga mais do que o bicampeão europeu de 1977-78. Mais do que o tri em 1981. Muito mais que o tetra em 1984. Mais do que o empolgante penta de 2005. E faz parte do pacote que começou com o vice em 2018. Passa pelo hexa em 2019. E pode ser hepta em 2022. Venha quem vier do duelo colossal do Bernabéu - que ainda chuto que está 51% para quem tem um gol de vantagem e um Pep no banco para superar um monstro multicampeão como Ancelotti.

Liverpool que ainda sonha com o quadruple. Já ganhou a Copa da Liga. Favorito de novo contra o Chelsea na FA Cup. E ainda tenta tirar um ponto em quatro partidas do pantagruélico City na Premier League.

Liverpool que em Villarreal podia perder o único jogo que ainda podia não vencer até o final da temporada absurda. Mas “exagerou” no péssimo e desatento primeiro tempo. Levou o gol de Dia no primeiro ataque espanhol, aos 3 minutos. Teve três chances apenas. Sofreu mais quatro até o intervalo. E o segundo gol aos 40, logo depois de um discutível pênalti (que eu não marcaria) de Alisson no ótimo Lo Celso. Quando Capoué pela enésima vez apareceu atrás de Thiago Alcântara e para cima de Robertson (que não estava 100%), e fez a segunda assistência da noite para Coquelin ganhar de cabeça de Alexander-Arnold.

Klopp voltou com Diaz na esquerda, Mané por dentro (na função que Jota não conseguiu render). O plano inclinado de Anfield começou a ser revisto em La Ceramica. Mas com os Reds ainda desplugados. Mané deu uma canelada numa bola que sobrou na primeira falha de um Villarreal até então irretocável. Mas definhando fisicamente diante de um rival com poderio com e sem a bola impressionante. Ainda que longe de suas melhores jornadas. Compreensível pela tocante partida do Submarino Amarelo no primeiro tempo, e pelso inusuais erros de passe do time de Klopp. Thiago deve ter errado todos os passes da vida só na primeira etapa irreconhecível.

Uma hora parecia que daria tudo certo novamente. E deu mesmo aos 16, quando Fabinho deu o troco em Capoué, que desta vez o deixou livre para avançar e mandar a bola no meio das pernas de Rulli. Aos 21, AA botou de canhota a bola na cabeça de Diaz. Mais uma bola entre as pernas do goleiro. Desta vez sem culpa do argentino.

O estádio murchou. Ó Liverpool, como quase sempre, não. Seguiu buscando a virada que veio aos 28, em grande arrancada de Mané, e outra falha gritante dê Rulli, que dividiu se subtraindo a bola fora da área.

Até o final do grande jogo seriam 11 oportunidades do visitante que venceu todos os jogo desta temporada europeia fora de casa. Chega à sua décima final continental. A quarta de Klopp por dois clubes 10 torneios.

Até onde vai? Em Paris a gente conversa,

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