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Santos. Em Santos. De Santos. O Santos

Nascer, viver e no Santos morrer. Feliz aniversário e obrigado, Peixão.

Santos Futebol Clube chega aos 110 anos nesta quinta-feira (14)
Santos Futebol Clube chega aos 110 anos nesta quinta-feira (14) (Ivan Storti/Santos FC)

Por Otávio Freire

Santos estampa uma cidade, um estilo de vida, um jeito próprio de jogar e encantar. Santos representa um clube diferente e único, que nunca se importou com o que dizem. Santos é um sinônimo de atravessar fronteiras e enfrentar qualquer adversidade sem nunca esquecer de sua histórica essência. Por mais que o momento não seja fácil, como outros que vieram e virão, o Santos encontra em suas origens a melhor maneira de se reinventar e se superar. Relembrar o passado é manter vivas as memórias que construíram uma trajetória grandiosa e gloriosa. Do jeito que sempre foi, do jeito que sempre será. A base é a base de uma caminhada alvinegra que nunca terminará. Das águas do mar às areias da praia e das derrotas mais doloridas aos felizes domingos de sol na Vila Belmiro, Santos colore a orla e o horizonte com as cores branco e preto.

Santos colocou o país e o nosso futebol no mapa. No litoral, na capital, no Brasil ou em qualquer outro lugar, é o Santos. E o mundo inteiro sabe disso. É o time que prova para si mesmo, nunca para os outros, do que é capaz de construir e almejar. Santos é do seu povo e da sua torcida, dignamente coroados pela presença de um Rei. Com a realeza, Santos revolucionou e elevou o esporte mais famoso da terra. Com a realeza, o Santos conquistou absolutamente todos os títulos (im)possíveis e (in)imagináveis. Com a realeza, uma guerra parou para ver aquela maravilhosa camisa espelhar a paz do outro lado do planeta.


Santos Futebol Clube. Dentro ou fora do alçapão, foi por três vezes o campeão absoluto da Libertadores da América. Com técnica, disciplina e dando o sangue com amor, batalhou com gigantes da Europa para conquistar o bicampeonato mundial. Seja qual for a sua sorte, de vencido ou vencedor, colecionou taças e lágrimas de emoção ao se colocar no topo do futebol brasileiro. O motivo de todo o nosso riso. Um sentimento de pertencimento inigualável que vai muito além das quatro linhas. De pai para filho, são 110 anos de um orgulho que nem todos podem ter. Nascer, viver e no Santos morrer. Feliz aniversário e obrigado, Peixão.

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