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Um clássico depois do outro... Corinthians 4 x 0 Santos

Na fase inicial, no SP-22, Sylvinho foi demitido depois da derrota para o Santos, na Neo Química Arena. Na ida, pela Copa do Brasil, quase tudo parece definido desde a excelente primeira etapa corintiana em Itaquera.

Por Mauro Beting

Foram sete chances corintianas no primeiro tempo. A primeira do clássico foi santista. E só. Pelos lados, com intensa movimentação e troca de lado entre Mantuan e Willian, Róger Guedes sendo o centroavante que ele não quer ser, Du Queiroz e Giuliano pisando bastante na área, e os laterais Fagner e e Lucas Piton como se também fossem pontas (sem ser acossados por Leo Baptistão e Julio, e mal marcados pelos Lucas laterais), fizeram o melhor tempo corintiano com VP.

Um a zero com Mantuan em lance bem trabalhado, gol carambolado de Giuliano em outro bom lance pelo fundo, e o gol de cabeça de Raul Gustavo para fechar excelente primeiro tempo do Corinthians.

E pavoroso do Santos. Irreconhecível como a camisa três que é linda. Mas não se sabe se é azul como do primeiro uniforme desde 1912. Não se sabe se é preta como quase sempre. E não pareceu mesmo ser bem vestida em Itaquera por um time irreconhecível com e sem a bola.

Na segunda etapa, pelo excesso de compromissos (também com Libertadores na semana que vem), o Corinthians manteve o ritmo. Mas sem forçar tanto, com inteligência. Ainda assim, Róger Guedes cavou um pênalti inexistente em lance com Kayky, que o VAR corretamente corrigiu a má decisão de campo.

O Santos seguiu errando tudo, apagado e desanimado. E, aos 16, Zanocello acabou expulso pelo VAR. Discutível. Mas o que não se debate é que ali apenas confirmou o que se viu desde o intervalo. E dificilmente poderá ser revertido na volta, na Vila.

Até pela goleada se consagrar aos 31, com Giuliano, de novo, aproveitando outro lance em que estava sozinho dentro da área para fazer 4 a 0, sem ninguém por perto - o que não se justifica nem com um a menos no time de Bustos.

O Corinthians encaminhou muito bem a classificação para as quartas do torneio. Achou um jogo e uma atuação para emular e animar contra o Boca. Enquanto o Santos reencontrou suas severas limitações atuais. Muito mais do que isso, dificilmente terá estofo e tranquilidade para mostrar. Mesmo com nomes ótimos e promissores. Mas muito jovens.

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