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Futebol Brasileiro

André Jardine revela sondagens pós Olimpíada, mas dá prioridade à CBF

Treinador também declarou que sua passagem pelo São Paulo foi 'frustrante'

André Jardine foi campeão olímpico em Tóquio
André Jardine foi campeão olímpico em Tóquio - Buda Mendes/Getty Images (Buda Mendes/Getty Images)

Por Redação da TNT Sports

André Jardine, técnico da Seleção olímpica que foi medalha de ouro em Tóquio, revelou que tem recebido sondagens após os Jogos Olímpicos, mas sua prioridade é de seguir com o cargo na Confederação Brasileira de Futebol.

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Em entrevista ao podcast 'A Sexta Estrela', o treinador de 42 anos declarou aguardar uma conversa com a CBF para definir seu futuro. A grande possibilidade é de uma renovação de contrato.

O telefone tem tocado, sondagens já aconteceram, mas não vou abrir negociação nem ouvir nada enquanto não sentar com o Branco. A prioridade total é da CBF de definir o futuro, fazer a oferta e a sua proposta. A partir do momento que escutar a CBF, posso tomar minha decisão pessoal", disse Jardine.

O treinador ainda disse que antes de viajar, Branco afirmou, em uma rápida conversa, que a CBF tem plano de carreira para Jardine. Com o ciclo olímpico mais curto desta vez, as partes se reunirão ao final das férias do comandante.

"Devemos ter conversa para traçar planos, discutir contrato. Meu contrato era até o final do Mundial sub-20 e já está defasado. O Mundial foi adiado e depois cancelado. A ideia inicial era finalizar o ciclo da sub-20 e sentar para discutir, mas a pandemia deu uma atrapalhada geral nos calendários. A primeira missão encerra esse ciclo, que coroou bastante nosso trabalho, e agora o momento é de sentar de novo, ver o que eles pensam e no que posso ajudar", explicou André Jardine.

Como treinador profissional, Jardine teve somente uma experiência, no São Paulo. Ainda na entrevista, o técnico definiu essa passagem pelo Tricolor como "frustrante". Foram 15 jogos no comando, somando quatro vitórias, três empates e oito derrotas.

Foi frustrante, não tive tempo. Se cobra de um treinador que revolucione em 10, 12 jogos o jeito e o modelo de um time jogar. Modelo que era antagônico aquilo que gostaria. É meio ser cruel isso. É achar que treinador é mágico e não treinador. Para incluir cultura de futebol precisa de tempo, de respaldo, de jogadores, às vezes tem que ter reformulação no elenco com jogadores capazes de entregar com características que o treinador quer. Mas nada disso foi me dado. Foi me dado um rabo de foguete ali", finalizou.

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