Carlos Alberto revela motivo de escolher o Corinthians e relembra briga com Tevez
O ex-jogador Carlos Alberto chegou ao Corinthians como grande investimento da empresa parceira do clube
Por Redação do Esporte Interativo
Carlos Alberto, ex-jogador com passagem pelo Corinthians de 2005 a 2006, chegou ao Alvinegro sendo um dos grandes investimentos que a então patrocinadora MSI fez no clube.
O meia estava no Porto, de Portugal, e tinha conquistado uma Champions League uma temporada antes de voltar ao Brasil. Com isso, surgiram algumas propostas do futebol europeu e, em entrevista ao 'UOL Esporte', ele explicou o porquê de optar pelo Timão.
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Atualmente, você tem muitos gigantes, e você tem muitas equipes que têm parceiros financeiros. Mas eu vim para um gigante. Eu saí do Porto e vim pro Corinthians, que tinha a MSI. Só dessa forma que eu teria condições de voltar ao Brasil, porque me pagava até mais do que eu ganhava na Europa. Eu tive outras opções. Eu tive o Atlético de Madrid e o PSG, que não eram como hoje. Eu ia trocar o Porto por uma dessas equipes, na época. Mas eu não me arrependo das escolhas que eu fiz, não".
No ano do tetracampeonato brasileiro do Corinthians, em 2005, a equipe também contava com outro astro: Carlitos Tevez. E os dois jogadores protagonizaram uma das grandes desavenças do futebol.
A briga entre Carlos Alberto e Tevez começou por conta do famoso rachão, que acontece durante os treinos. Os dois se desentenderam e acabaram "saindo na porrada", como definiu o ex-meia.
Eu lembro que no dia seguinte, após essa briga, teve um jogo. Todo mundo preocupado se ele ia passar a bola pra mim, se eu ia passar a bola pra ele, e a gente se entendeu muito bem dentro do campo, que é isso que o jogador de futebol tem que pensar. Tem que funcionar dentro do campo. Tanto que eu fiz um gol com passe dele", destacou.
Além disso, Carlos Alberto disse que o respeito deve vir antes de qualquer coisa, independente de afinidade. “Eu tomo cerveja, o cara bebe leite. Eu não sou obrigado a beber o leite dele. Eu gosto de ir pro pagode, o cara gosta de rock. Eu gosto de samba, o cara gosta de pop. São gostos e individualidades que a gente tem que respeitar".