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Futebol Brasileiro

Departamento paralímpico do Vasco critíca gestão após ter atividades encerradas: 'Luta desleal'

Clube anunciou o encerramento das atividades do departamento de esportes paralímpicos por conta da crise do novo coronavírus 

Time do Vasco campeão brasileiro de futebol de 7 paralímpico
Time do Vasco campeão brasileiro de futebol de 7 paralímpico (Foto: Divulgação/CPB)

Por Redação do Esporte Interativo

Após a demissão de mais de 50 funcionários na última segunda-feira (11), o Vasco continua sofrendo efeitos da crise do novo coronavírus. Desta vez, a pandemia afetou as atividades do esporte paralímpico, que foram encerradas pelo clube nesta quarta-feira (13).

A informação foi divulgada através de nota oficial do próprio departamento de paradesporto do Cruz-Maltino nas redes sociais, que criticou a postura do presidente Alexandre Campello e do vice Francisco Vilanova. Segundo o comunicado, ao todo 128 alunos e atletas deixaram o clube.

A principal crítica é por conta da necessidade de encerrar as atividades do departamento paralímpico, mesmo gerando um baixo custo ao clube. De acordo com a publicação, a folha salarial incluindo atletas, comissão técnica e coordenação girava em torno de R$ 17.800,00. Confira a nota na íntegra:

Brigamos até o fim! Uma luta bem desleal porque não tivemos direito a defesa, porém o “Comitê Gestor junto com nosso Vice Presidente Francisco Vilanova e Presidente Alexandre Campello, decidiram finalizar com os esportes paralimpicos.

O paralímpico do Vasco, mesmo sendo a modalidade âncora dos projetos da CBC que o clube captou para a reforma da piscina, algo em torno de R$1.200.000,00 e que se tivesse a tal CND poderia estar recebendo verba em todos os editais; Sai, nesse momento apequenado como parecendo uns coitados, já que não pode falar aleijados, vamos falar PCD que é mais social. Sai pela porta dos fundos meio a uma pandemia sem sequer ser citado pelo Presidente nas entrevistas.

O paralímpico do Vasco, Que sempre volta com medalhas das Paralimpíadas, que em outras épocas eram motivo de orgulho!!! Dávamos volta olímpica no campo de São Januário e éramos felicitados pela torcida. Nos últimos tempos não recebíamos nem parabéns, mas ok estávamos lá fazendo nosso trabalho.

O paralímpico do Vasco Pentacampeão Brasileiro (invicto) de Futebol de 7. A 3a força do Brasil na natação, que as últimas viagens tivemos que pagar do próprio bolso mas mantivemos o clube no pódio, Semi finalista de voleibol sentado, acabou morrendo na praia, na sombra dos esportes Olimpicos. Esses sim permanecem todos no clube, justo.

O paralimpico do Vasco, que deixa órfãos esportivamente 128 alunos/atletas.

Mas o paralímpico do Vasco, fez parte da história linda que o Vasco tem de inclusão, de pioneirismo, isso ninguém vai poder apagar. O paralimpico do Vasco tem tanto carinho pelo clube que se realmente for comprovado que os R$ 17.800,00 mensais (valor total BRUTO dos vencimentos de TODA a folha salarial da comissão técnica da modalidade incluindo técnicos, auxiliares técnicos e coordenação) forem sanar a crise financeira que a “pandemia’ está gerando no clube, sai feliz por poder ter mais uma vez ajudado ao Clube, porém, se todo esse aporte financeiro mensal supracitado não influenciar em nada, sairemos com a duvida que não quer calar: Porque apenas os deficientes precisam deixar o clube, já que todos os outros atletas serão mantidos?

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