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Futebol Brasileiro

Jefferson sobre o '7x1': 'Ninguém sabia o que falar de tanta vergonha'

Em entrevista ao "Fora de Jogo", ex-goleiro revelou como foi o clima no vestiário após a derrota da Seleção para a Alemanha na Copa de 2014. Jefferson também afirmou que pretende voltar a trabalhar no Botafogo como dirigente

Jefferson é considerado um dos maiores ídolos da história do Botafogo I Foto: Thiago Ribeiro/AGIF
Jefferson é considerado um dos maiores ídolos da história do Botafogo I Foto: Thiago Ribeiro/AGIF

Por Redação do Esporte Interativo

Jefferson consagrou-se como um dos grandes goleiros do futebol brasileiro e um dos maiores ídolos da história do Botafogo. Em entrevista ao 'Fora de Jogo', o ex-jogador comentou sobre os melhores momentos de sua carreira, sobre Seleção Brasileira e da vontade que tem de voltar a trabalhar no Alvinegro.

"Tenho muita vontade de voltar para o Botafogo. Já demonstrei o carinho pelo Botafogo. Mas hoje eu tenho visão como jogador. Preciso fazer cursos, me atualizar, me profissionalizar. Isso é importante. Preciso estudar o outro lado do futebol para, quem sabe, ajudar o Botafogo futuramente fora de campo".

Jefferson também ficou marcado como um grande pegador de pênaltis. O ex-atleta destacou que as penalidades que defendeu de Adriano, em 2010 pelo Botafogo, e de Lionel Messi, em 2014 pela Seleção Brasileira, foram dois lances fundamentais em sua carreira.

"Eu colocaria os dois lance no top 1. Tem muito significado. O pênalti do Adriano serviu para mostrar meu potencial para os torcedores do Botafogo. Eu precisava mostrar que estava ali para ajudar o Botafogo e queria fazer história. (...) O pênalti do Messi foi a mesma coisa, só que na seleção. Mesmo fazendo grandes jogos, eu precisava mostrar que tinha condições. Foram dois lances que foram fundamentais na minha carreira".

Jefferson foi um dos convocados para a Copa do Mundo de 2014 I Foto: Getty Images
Jefferson foi um dos convocados para a Copa do Mundo de 2014 I Foto: Getty Images

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Confira outros pontos da entrevista:

Sobre o "7x1" na Copa do Mundo de 2014

"Mesmo não entrando, você sente porque é um grupo. Eu senti na pele tudo aquilo que o Julio passou. Claro que quem tá jogando a repercussão é maior. Depois daquele jogo, muitos ali foram desvalorizados no clube ou no contrato, teve uma repercussão muito grande. Mas mesmo aqueles que não estavam em campo sentiram muito. Quando voltamos do vestiário, ninguém olhava pra ninguém. Parecia um velório. Ninguém sabia o que falar, de tanta vergonha".

Sobre a chegada de Honda ao Botafogo

"Eu fiquei muito feliz com a chegada do Honda. O jeito que foi recebido foi maravilhoso. É uma grandeza. Eu saio na rua e vejo os comentários de outros torcedores de como a torcida recebeu o Honda. Você vê que repercutiu até com outras torcidas. Eu tenho certeza que vai agregar muito ao Botafogo".

Sobre Alisson, goleiro titular da Seleção Brasileira

"Eu falo com Alisson até hoje. Brasil tá muito bem servido de goleiro. Alisson tem total condição de ter carreira longa na seleção. Trazendo para época, o momento eu que eu tava era bom e eu poderia dar sequência. É como se tirassem o Alisson agora após um erro".

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