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Futebol Brasileiro

Justiça nega pedido do Cruzeiro, que segue excluído do Profut

Mandado do clube mineiro solicitava suspensão dos efeitos da exclusão do programa

CT do Cruzeiro, que está passando por reformulação
CT do Cruzeiro, que está passando por reformulação (Flickr Oficial Cruzeiro E.C)

Por Redação da TNT Sports

Na última sexta-feira (12), o Cruzeiro sofreu uma dura derrota judicial. O clube mineiro teve negado o pedido que solicitava a suspensão dos efeitos da exclusão do Profut (Programa de Modernização da Gestão e de Responsabilidade Fiscal do Futebol Brasileiro).

O mandado de segurança impetrado pela instituição foi julgado e indeferido pela 17ª Vara Federal Cível. Na decisão, o juiz João Carlos Mayer Soares manteve a decisão da 1ª instância alegando que o Cruzeiro errou ao indicar como autoridade coatora da decisão o presidente da Apfut, e que o julgamento é feito por todo colegiado.

A Raposa apontava irregularidades em decisão e letargia do Governo Federal em nomear o plenário da Apfut em meio ao recurso apresentado. A decisão de excluir o Cruzeiro do Profut ocorreu em outubro de 2019, ainda na gestão de Wagner Pires de Sá. O Cruzeiro atrasou o pagamento de parcelamentos do programa entre junho e agosto daquele ano.

"É que a parte impetrante indicou, como autoridade coatora, o Presidente da Autoridade Pública de Governança do Futebol - Apfut, ao passo que a análise e julgamento do recurso interposto não se inserem em sua competência, mas, sim, na competência do próprio órgão colegiado do Plenário da Autoridade Pública de Governança do Futebol – Apfut, nos termos do art. 6.º, inciso I, do Decreto 8.642/2016. De fato, havendo sido o acórdão impugnado proferido pelo Plenário, é sua a competência para corrigir eventual ilegalidade e/ou abuso reconhecidos judicialmente. Assim, a autoridade impetrada é parte ilegítima para figurar, nessa condição, no polo passivo da presente ação mandamental"

Já em abril de 2020, os cruzeirenses conseguiram, em caráter liminar, a revogação da exclusão, mas a decisão foi revogada em julho. Ainda no passado, o Cruzeiro recorreu, em segunda instância, na Apfut, mas foi excluído definitivamente do programa, não restando mais ações no âmbito da Apfut.

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