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Futebol Brasileiro

Marcelinho, filho de Marcelo Portugal Gouvêa, entra na justiça contra o São Paulo em busca de direitos como conselheiro

Agora, filho de ex-presidente histórico do São Paulo aciona o clube cobrando R$ 2.700 reais de honorários

 - Divulgação (Divulgação)
- Divulgação (Divulgação)

Por Redação da TNT Sports

Marcelo Marcucci Portugal Gouvêa, filho de Marcelo Portugal Gouvêa, ex-presidente do São Paulo, e pré-candidato à presidência do Conselho do clube em 2020, entrou na justiça contra o Tricolor recentemente.

O advogado e aliado do grupo político são-paulino 'Nova Força' cobrou judicialmente que o clube pague ao seu advogado os honorários de um outro processo contra o time do Morumbi. De acordo com o documento que a reportagem da TNT Sports teve acesso com exclusividade, o valor cobrado é de R$ 2.701,03.

"Diante do exposto, pede-se a intimação do SÃO PAULO FUTEBOL CLUBE,
por meio de seu advogado, para que efetue o pagamento da integralidade da
condenação, no valor de R$ 2.701,03 (dois mil, setecentos e um reais e três
centavos), no prazo de 15 (quinze) dias, sob pena de incidência de multa (10%) e
honorários advocatícios (10%), nos termos do art. 523, § 1º, do Código de Processo
Civil."

Diretores entendem, internamente, que a situação acontece exclusivamente por vaidade de Marcelinho, uma vez que em seu processo inicial contra o clube o profissional alegava a vontade de ter suas falas na ata de uma reunião do Conselho, onde foram debatidas mudanças para adequação ao Profut.

(Profut: Programa de modernização da gestão e de responsabilidade fiscal do futebol brasileiro, que tem como objetivo melhorar a gestão financeiras dos clubes do país e maior responsabilidade em tributos)

Em contato com a reportagem da TNT Sports, Marcelinho garante que não deseja se virar contra o São Paulo, apenas garantir o seu direito, já que a justiça entendeu que as atitudes do clube estavam erradas e ele é hábil a ter mais participação e direitos como conselheiro:

"A justiça reconheceu que a gestão não seguiu meus direitos como conselheiro. Eu pedi ao conselho a lista de participantes da reunião e eles não quiseram me dar. Entrei com ação e a justiça reconheceu que eu tenho direito a isso. O São Paulo tem que pagar. Se não, meu advogado pode penhorar as contas do clube. Hoje em dia estamos vivendo uma ditadura, o não oferecimento e garantia de palavra para conselheiros de minoria", afirmou o conselheiro.

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