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Futebol Brasileiro

Marinho, do Santos, não descarta se naturalizar por outro país para servir seleção

Atacante do Santos, Marinho se disse triste por não ter recebido uma chance com Tite na seleção brasileira no último ano

Marinho em ação pelo Santos, contra o Atlético Goianiense, na Vila Belmiro
Marinho em ação pelo Santos, contra o Atlético Goianiense, na Vila Belmiro - Alexandre Schneider (2021 Getty Images, Getty Images South America)

Por Redação da TNT Sports

Um dos grandes nomes do futebol brasileiro na última temporada, o atacante Marinho não escondeu sua tristeza por não ter recebido nenhuma oportunidade na seleção brasileira, treinada pelo técnico Tite. Em entrevista ao “Flow Podcast”, o craque do Santos, aliás, afirmou que não recusaria um convite para se naturalizar e defender uma outra seleção no futuro.

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“Sem dúvidas [aceitaria]. Eu falo que sempre é uma vontade defender uma seleção do meu país. Não sei se é meu jeito de brincar e se sou levado a sério. Talvez se mudasse um pouco minha maneira de agir para os caras ver que eu sou profissional também. Depois do que aconteceu no Santos, sendo o melhor jogador da Libertadores, da América, vice-artilheiro do Brasileirão… Você vê as convocações e não ir, desanima. Mas o Brasil tem muito jogadores bons, e eu continuo acreditando”, disse.

Se chegarem e falar: ‘Quero te dar naturalização para defender nosso país’. É um sonho vestir uma camisa de seleção, e vem uma de fora…"

"Como o Rafael Tolói que foi campeão da Euro com a Itália. É questão de oportunidade e carreira. Se tiver a oportunidade e falarem ‘vem’, minha prioridade seria o meu país, mas seria o maior barato. Não significa que você não gosta do seu país. Creio que o treinador olha e, para ele, os melhores são os que ele leva”, completou Marinho.

Em 2020, Marinho marcou 24 gols em 43 partidas, ajudando o Santos a chegar à final da Libertadores da América daquela temporada. Na atual, ele já foi às redes sete vezes em 25 jogos.

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