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Futebol Brasileiro

Presidente do Goiás cita dificuldade financeira e proíbe novas contratações

Com dificuldade financeira no clube, Paulo Rogério Pinheiro citou que não vai contratar mais jogadores, mas confia na permanência na Série A

Paulo Rogério Pinheiro, presidente do Goiás
Paulo Rogério Pinheiro, presidente do Goiás (Rosiron Rodrigues / Goiás E.C.)

Por Redação da TNT Sports

O Goiás não vai contratar mais jogadores até o final do ano. Quem garantiu isso foi o próprio presidente do clube, Paulo Rogério Pinheiro, em entrevista coletiva.

O mandatário citou problemas na Justiça e revelou que o time não tem mais dinheiro para contratar jogadores. Desta forma, o elenco que buscará a permanência na Série A será este que está atualmente no clube.

"Há umas três semanas, nosso diretor jurídico e uma advogada trabalhista pediram uma reunião comigo. Caiu uma 'bomba atômica' em meu colo. Eu sempre disse que jamais falaria do passado porque eu já sabia como estava. Mas na reunião falaram que temos que pagar R$ 6 milhões em ações trabalhistas até o fim do ano. A torcida fala “vamos fazer esforço para contratar”. Esforço eu faço desde o ano passado. Mas meu tempo hoje é dedicado ao passado. É pagar 30% à vista e o resto em seis parcelas".

Minha reserva acabou? Acabou. Vai acabar? Vai sim. Não tem o que fazer nessas ações julgadas em agosto, são quatro ações. É engraçado porque fizeram (diretoria passada) contrato em Euro, quero saber quem foi o inteligente que fez contrato em Euro."

Nesta janela, o Goiás contratou cinco jogadores e o presidente do clube vetou mais contratações para que o elenco não sofra com atrasos em salários ou premiações.

"Sentei com o Edmo (presidente do conselho deliberativo). Nós perdemos a reserva. Se contratarmos, vamos atrasar salário e premiação, aí é rebaixamento com certeza. Vamos entrar no que fizeram em 2020. Eu não autorizo contratar mais. O problema não é o Harlei (vice-presidente), não é o Edmo, não é o Jair Ventura, eu que não autorizo mais."

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