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Ekdal, da seleção sueca, cobra mais receptividade do futebol a jogadores gays

Meio-campista afirmou que o esporte sofre uma derrota toda vez que um jogador abandona o futebol por conta de sua orientação sexual

Ekdal cobrou luta mais firme contra a homofobia no futebol
Ekdal cobrou luta mais firme contra a homofobia no futebol - Paolo Rattini (Getty Images)

Por Redação do Esporte Interativo

O debate sobre a homofobia no futebol se reacendeu no Brasil por conta da campanha "Pede a 24", que incentiva jogadores a atuarem com o número que, historicamente, é associado a homossexuais no país e, por conta disso, acaba sendo evitado pelos atletas. Nesta quarta (5), o meio-campista Albin Ekdal, da Sampdoria, deu um belo exemplo.

Em discurso no Parlamento Europeu, o jogador sueco - que também atua por sua seleção - cobrou uma mudança de postura do mundo do futebol em relação a jogadores gays, para que estes possam se assumir sem medo de sofrer represálias.

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"Num mundo ideal, ninguém se sentiria desconfortável em dizer que é homossexual, seja na vida pessoal ou no futebol. Infelizmente, a vida real é diferente. Muitos gostariam de fazer, mas não fazem por medo. Como resultado disso, se sentem obrigados a fugir, se esconder e viver com medo."

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Além disso, Ekdal levantou a reflexão sobre quantos jovens jogadores acabam deixando o esporte por conta do preconceito que enfrentam, afirmando que isso é uma derrota para o futebol.

"Que tipo de sociedade somos se um garoto não pode ir atrás de seu sonho de ser jogador por conta de sua orientação sexual? Toda vez que um jovem pendura as chuteiras e para de jogar por não ser aceito pelo vestiário, seu clube, é uma derrota para o mundo do futebol."

Ex-jogador da Juventus, Ekdal encerrou o discurso afirmando que o amor de todos pelo futebol deveria ser o mais importante, uma vez que "sua orientação sexual não lhe define como pessoa, apenas define por quem você se atrai".

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