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Ex-Flamengo, Diego Maurício revela ainda ser chamado de 'Drogbinha' e comemora fase do Rubro-Negro

Atacante, novo reforço do Odisha, da Índia, também relembrou o título sul-americano sub-20 ao lado de nomes como Neymar, Casemiro e Lucas Moura

Diego Maurício durante os treinos do Odisha, seu novo clube
Diego Maurício durante os treinos do Odisha, seu novo clube (Divulgação/Odisha FC)

Por Gabriel Menezes

Diego Maurício é um dos personagens mais folclóricos do futebol carioca nos últimos anos. Revelado pelo Flamengo, surgiu como promessa e subiu rapidamente ao profissional. Chegou a jogar pela Seleção na base e foi campeão sul-americano sub-20 vestindo a Amarelinha.

Hoje, aos 29 anos, o atacante é reforço do Odisha, time indiano que já foi comandado por Roberto Carlos. Em entrevista ao Esporte Interativo, ele diz estar se adaptando rapidamente ao novo país, revela que não tem vontade, neste momento, de retornar ao Brasil, e projeta o futuro da carreira.

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Depois que deixou o Flamengo, Diego Maurício rodou por sete países: Rússia, Portugal, Arábia Saudita, Tailândia, Coreia do Sul, China e, agora, a Índia. A Coreia, onde jogou pelo Gangwon e pelo Busan IPark, é onde ele se sentiu mais à vontade, comenta.

"Já vivi em vários países, culturas diferentes que só me fizeram crescer como homem e profissional. O país com o qual eu mais me identifico é a Coreia do Sul. O país onde minha filha nasceu, vivi lá por quatro anos, conquistei muitas coisas e tenho um carinho imenso com os coreanos, assim como eles têm comigo."

Neste ano, o atacante chegou a ser contratado pelo CSA para a disputa do Campeonato Alagoano e da Série B, mas, em agosto, Diego Maurício deixou o clube. E a saudade do Brasil já passou, segundo o jogador.

"Já matei a saudade no Brasil nesse momento que eu tive no jogando no país, mas agora meu momento é outro e estou muito focado pra conquistar coisas grandes por aqui."

Diego Maurício contra o Botafogo (Foto: Getty Images)
Diego Maurício contra o Botafogo (Foto: Getty Images)

Apesar de não ter planos de voltar a jogar no seu país-natal, o centroavante ainda acompanha o futebol brasileiro. E pelo mesmo motivo que outros milhões de brasileiros: o Flamengo.

Acompanho sim [os jogos do Flamengo] e fico muito feliz pelo momento que o clube se encontra hoje, estruturado e sólido em todos os sentidos, não só no futebol brasileiro, como também visto com ótimos olhos mundialmente."

Além do status de promessa que o acompanhou nos anos iniciais de sua carreira, algo que marcou a passagem de Diego Maurício pelo Flamengo foi o apelido de "Drogbinha", em alusão ao atacante Didier Drogba, do Chelsea, que vivia grande fase. E o jogador revela que segue sendo chamado dessa forma até hoje.

Até aqui na Índia ainda me chamam de Drogbinha, ficou marcado na minha carreira e eu gosto muito de ser chamado assim."

Por fim, Diego relembrou o que chama de "ápice" de sua carreira: a conquista do Sul-Americano sub-20 pela Seleção. Ele foi responsável por dois gols na campanha do título e relembra com carinho ter jogado ao lado de nomes que viraram estrelas mundiais, como Neymar, Casemiro, Lucas Moura, Alex Sandro e Danilo.

Diego Maurício comemora o título do Sul-Americano sub-20 ao lado de Rafael Galhardo (Foto: Getty Images)
Diego Maurício comemora o título do Sul-Americano sub-20 ao lado de Rafael Galhardo (Foto: Getty Images)

"Posso dizer que foi o ápice da minha carreira. Joguei ao lado de grandes nomes, naquela época ainda jovens e hoje em dia grandes nomes do futebol mundial. Ainda tenho amizade com muitos. Isso é uma das melhores coisas que o futebol nos proporciona, grandes amizades!"

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