Jogadores sugerem redução de salários, Chelsea rejeita e incentiva doações
Capitão do time principal, Azpilicueta levou proposta de redução de 10% nos salários da equipe, mas diretoria não aceitou e manteve salários integrais
Por Redação do Esporte Interativo
Como forma de amenizar a crise financeira que a pandemia do novo coronavírus tem proporcionado aos clubes, pela suspensão dos campeonatos e consequente perda de receitas como bilheterias e patrocínios, muitas equipes têm cortado os salários dos jogadores profissionais. O Chelsea foi na contramão e rejeitou um acordo proposto pelos atletas.
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O 'The Telegraph' havia informado que César Azpilicueta, capitão do time principal, negociou com os jogadores a possibilidade de todos reduzirem seus salários em apenas 10% pelos próximos quatro meses - a Premier League sugere corte de 30% nos vencimentos - e o elenco aceitou.
No entanto, a diretoria do clube londrino preferiu manter todos recebendo integralmente. Em nota oficial, afirma que incentivou os jogadores a seguir doando para causas que acharem relevantes.
Além disso, o Chelsea também informou que, até o momento, não realizou nenhum tipo de corte nos salários dos funcionários do clube, que estariam sujeitos a se submeter a um programa do governo que realiza esse tipo de redução nos vencimentos em troca da estabilidade no emprego.