Messi 'torce' por retorno de Neymar ao Barcelona, mas indica que poderia deixar o clube
Argentino admitiu que a saída de Neymar do Barça não aconteceu da melhor maneira, mas crê que brasileiro seria bem recebido
Por Redação do Esporte Interativo
Lionel Messi, Luis Suárez e Neymar fizeram um dos grandes trios de ataque da década de 2010, apelidado de MSN por conta das iniciais dos seus componentes. No entanto, o Barcelona acabou perdendo o brasileiro de forma complicada. O atual jogador do PSG forçou sua saída para o clube francês e não deixou a torcida muito contente. Entretanto, o camisa 10 culé acredita que Neymar seria bem recebido na Catalunha se voltasse.
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Em entrevista ao 'Mundo Deportivo', Messi declarou que gostaria muito de uma reunião com o brasileiro que, segundo ele, é um dos melhores jogadores do mundo na atualidade.
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"Já disse muitas vezes que a nível esportivo Ney é um dos melhores do mundo. Eu adoraria que ele voltasse. Eu também não gostei naquele momento que ele nos deixasse e fosse embora daquele jeito. Acho que ele está com muita vontade de voltar, sempre se mostrou arrependido pelo o que fez, ano passado fez muito para voltar e isso (pedir desculpas à torcida) seria o primeiro passo que ele faria para voltar."
Além disso, o camisa 10 do Barcelona falou sobre sua própria situação, indicando que nunca teve vontade de deixar o clube, mas que poderia fazê-lo caso fosse a vontade da diretoria catalã.
"Em muitos momentos tive a oportunidade de sair do clube, houve muitos clubes dispostos a pagar inclusive a cláusula. Mas nunca pensei em sair do clube e agora também não. Repito: se o clube quiser [que eu saia], por mim não terá problema."
O craque argentino também foi perguntado sobre a atual forma de Cristiano Ronaldo, que vive grande fase na Juventus em 2020. Para Messi, suas boas atuações com a camisa da Velha Senhora não são nenhuma surpresa.
"É um jogador que faz muitos gols, um atacante depredador que adora marcar e em qualquer liga que jogar seguirá marcando. Tem muitas coisas boas para um atacante e precisa de muito pouco para marcar. Era normal que marcasse na Itália também."
Confira outros trechos da entrevista, em vídeo: